Descrição
O projeto de passagem do estado burocrático ao gerencial, iniciado nos anos 1990, inseriu no ordenamento jurídico pátrio as organizações sociais como solução ao incremento da eficiência administrativa. Esta obra apresenta uma análise sistemática da lei federal que instituiu as organizações sociais e o contrato de gestão, confrontando seus dispositivos com a Constituição da República, leis estaduais, municipais e o entendimento emanado pelo Supremo Tribunal Federal nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1.923-5/DF. São enfrentadas críticas advindas da sociedade e do Ministério Público, e analisadas as experiências práticas no modelo implantado nas cidades de Natal/RN e Rio de Janeiro/RJ. O livro propõe um estudo concreto e objetivo do modelo, enfrentando não apenas as questões teóricas, como as principais insurgências da sociedade.
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