Descrição
“Se nós estivéssemos em Cuba…”. Foi com esse discurso sorrateiro que o diretor de minha escola iniciou sua palestra sobre
escolha profissional no então 3º colegial, para em seguida lamentar o quão melhor seria se nós, adolescentes brasileiros,
fôssemos tão aventurados quanto nossos pares cubanos, onde o Estado onisciente elegeria seu futuro profissional, deixando–os desincumbidos desta decisão. Desde então, gestos de vigarice como esse tornaram-se currículo escolar, apresentando-se nas provas, nos cursinhos, nos vestibulares e na universidade.
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