Descrição
A visita que fez aos escombros do Castelo Csejthe, no noroeste da Hungria, onde viveu uma das mulheres mais perversas, sanguinária e cruel que a humanidade já conheceu, a Condessa húngara Elizabeth Báthory ( 7 de agosto de 1560 – 21 de agosto de 1614). Em 1571, seu tio István Báthory, tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia, na mesma época de Ivan, o Terrível. Na época, o comportamento dos detentores do poder para com os criados era arbitrário e raramente eram punidos. Elizabeth praticava todos os atos imagináveis de crueldade e torturas, principalmente com jovens camponesas que contratava como criadas em seu castelo, como espetar alfinetes embaixo das unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve até morrerem congeladas; no verão , depois de despidas, cobria seus corpos com mel, deixando-as expostas para serem picadas pelos insetos até a morte; quando tinha acesso de raiva, o que era muito comum, enfiava os dedos na boca das jovens entre os maxilares e tracionava até romperem as comissuras labiais
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